Manuel Araújo
Escrevi aqui e não só, de que um grupo restrito de pessoas, tinha na forja a constituição de uma “Associação dos Amigos dos Animais de Amares”.
Como sendo um dos “promotores” dessa iniciativa, cumpre-me informar, que após esse impacto inicial na comunicação social, fui contactado por diversas pessoas bem intencionadas, que me deram o seu apoio moral, mas não passou disso mesmo...
Excepção feita à Associação dos Amigos dos Animais de Vila Verde, na pessoa da sua presidente Sra. Argentina, se prontificou numa fase inicial, em nos apoiar, tanto a nível burocrático, como a nível médico, disponibilizando o seu Veterinário.
Lamento, que não houvesse maior interesse e envolvimento das populações de Amares, para em conjunto, tentarmos minimizar um problema, que a todos diz respeito.
Como é do conhecimento geral, a maior quota-parte das responsabilidades, vai directamente para a Câmara Municipal e para quem a geriu durante décadas, até aos dias de hoje.
Sabe-se que as Câmaras Municipais, são obrigadas por lei, a solucionar estes problemas e a zelar pela segurança e pela saúde pública dos seus munícipes.
Aqui em Amares e também um pouco por todas as freguesias do concelho, mas em especial em Caldelas, são cada vez mais os cães abandonados, alguns com aspecto miserável e chaguento, que constituem um potencial perigo para a segurança e para saúde pública das populações.
As pessoas quando se cruzam com eles, nos passeios, na rua, na entrada de Pensões, de Talhos e Restaurantes, reagem invariavelmente. Uns cuidam-nos e alimentam-nos, outros afugentam-nos, espancam-nos, ou envenenam-nos, como se fossem os pobres animais culpados da sua má sorte.
Essas pessoas, deveriam ser denunciadas às autoridades e também à Sociedade Protectora dos Animais.
Estamos no século XXI, mas Amares em relação à preocupação com a protecção dos animais, parece estar ainda na Idade Média.
Aparentemente nada é feito, apenas durante as eleições, falam-nos, de que existem "contactos", "acordos", "protocolos" e sei lá que mais, com os municípios vizinhos, para um entendimento conjunto, com a finalidade de minimizar este "cancro", mas na realidade nada acontece.
O problema persiste e agrava-se ano após ano, pensem nisso...
Escrevi aqui e não só, de que um grupo restrito de pessoas, tinha na forja a constituição de uma “Associação dos Amigos dos Animais de Amares”.
Como sendo um dos “promotores” dessa iniciativa, cumpre-me informar, que após esse impacto inicial na comunicação social, fui contactado por diversas pessoas bem intencionadas, que me deram o seu apoio moral, mas não passou disso mesmo...
Excepção feita à Associação dos Amigos dos Animais de Vila Verde, na pessoa da sua presidente Sra. Argentina, se prontificou numa fase inicial, em nos apoiar, tanto a nível burocrático, como a nível médico, disponibilizando o seu Veterinário.
Lamento, que não houvesse maior interesse e envolvimento das populações de Amares, para em conjunto, tentarmos minimizar um problema, que a todos diz respeito.
Como é do conhecimento geral, a maior quota-parte das responsabilidades, vai directamente para a Câmara Municipal e para quem a geriu durante décadas, até aos dias de hoje.
Sabe-se que as Câmaras Municipais, são obrigadas por lei, a solucionar estes problemas e a zelar pela segurança e pela saúde pública dos seus munícipes.
Aqui em Amares e também um pouco por todas as freguesias do concelho, mas em especial em Caldelas, são cada vez mais os cães abandonados, alguns com aspecto miserável e chaguento, que constituem um potencial perigo para a segurança e para saúde pública das populações.
As pessoas quando se cruzam com eles, nos passeios, na rua, na entrada de Pensões, de Talhos e Restaurantes, reagem invariavelmente. Uns cuidam-nos e alimentam-nos, outros afugentam-nos, espancam-nos, ou envenenam-nos, como se fossem os pobres animais culpados da sua má sorte.
Essas pessoas, deveriam ser denunciadas às autoridades e também à Sociedade Protectora dos Animais.
Estamos no século XXI, mas Amares em relação à preocupação com a protecção dos animais, parece estar ainda na Idade Média.
Aparentemente nada é feito, apenas durante as eleições, falam-nos, de que existem "contactos", "acordos", "protocolos" e sei lá que mais, com os municípios vizinhos, para um entendimento conjunto, com a finalidade de minimizar este "cancro", mas na realidade nada acontece.
O problema persiste e agrava-se ano após ano, pensem nisso...
1 comentário:
Só posso felicitá-lo pela iniciativa e pelo facto de expor esta situação. Não sou da zona, mas estas situações tocam-me muito pois considero que a qualidade duma sociedade civilizada vê-se pela maneira como trata os animais. Por vezes acho que os animais são mais humanos que muitas pessoas. Um cão nunca faria ao homem o que este lhe faz ou permite que faça. Só posso ficar esperançada ao saber que existem pessoas como o Manuel, que não se ficam, que não se calam e que movimentam a sociedade civil quando quem deve, não trata destes assuntos.
Por isso o meu obrigada e só posso desejar a melhor sorte e felicidades para os bichinhos da sua terra, que pelo menos este amigo tê concerteza.
O meu bem-haja muito grande.
Cumprimentos.
Filipa Oliveira
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